Friday, December 28, 2007

Diário de bordo - Dia 1

Vôo atrasado. Já era esperado. Escala em Campinas. Super rápida. Chegada em Curitiba dentro do horário previsto. Nem acreditei. Mais de uma hora telefonando do aeroporto até achar um hotel. Isso que dá viajar sem reserva. Finalmente, quarto disponível, num local bom e por um preço ótimo. Ida ao balcão de informações turísticas pra saber dos melhores locais e roteiros pra visitação. Mais um tempo conversando com o guia que frisou insistentemente que deveríamos conhecer Morretes (cidadezinha perto de Curitiba). Saída do aeroporto. Trajeto até o hotel. Cidade plana. Anotar na agenda: mudar o mais breve possível pra uma cidade com ruas planas. Observação importante: cidade totalmente deserta. Chegada ao hotel. Banho. Primeiro roteiro: pegar o ônibus turístico (esse é o nome do bus se não me engano) que passa por mais de 20 pontos turísticos da cidade e dá o direito de vc descer em quatro desses pontos pra conhecer melhor, usando um ticket que vc recebe logo que paga a passagem no ponto onde embarcou.
Primeira parada: Ópera de Arame. Simplesmente fantástico! Maravilhoso o lugar. Uma estrutura toda de ferro impressionante.



Pausa para um lanche. Espera o ônibus novamente (ele passa de meia em meia hora mais ou menos). Segue o passeio. Próxima parada: Parque do "sei lá o quê" (esqueci o nome do parque, ahahahaha). Entrada do parque. Uma tempestade está armando. Fotos. A ventania não permite tirar uma foto que preste! Mas... tudo é festa! Mais fotos. Chuva. Uns pingos. Mais vento. Chuva engrossando. Melhor sair do parque enquanto é tempo. Saída do parque. Desaba a chuva. Corrida pra dentro da lojinha em frente. Espera até a chuva passar. O bus tá vindo. Corrida na chuva pra pegar o busão. Tá valendo. Melhor que ficar parada esperando a chuva passar.



Próxima parada: Memorial Ucraniano. A chuva continua, porém bem fininha. Lá é simplesmente um dos locais mais lindos que já vi. Um jardim maravilhoso logo na entrada. Fotos. Zero fotos. Acabou a pilha da câmera. Que raiva! Tem o celular da Sandra. Ôba! Fotos! O lugar estava fechado. Só deu pra conhecer e fotografar por fora. Uma pena. Mas mesmo assim valeu.

Próxima parada: Jardim Botânico. Muito lindo! Caminhada na grama até chegar a estufa. Pés no chão, claro! Sensação maravilhosa de caminhar na grama. Adoro! Fotos usando o celular. Passeio rápido pq o cansaço já era grande. Ficamos de voltar dois dias depois antes de embarcar rumo a Floripa pra conhecer tudo com mais calma.



Volta pra o hotel. Banho. Sono e fome. Ligação pro restaurante do hotel. Nada. Ligação pra recepção. Resposta: o restaurante do hotel não está funcionando pq é feriado! Como assim??? hahahaha inacreditável não?! Pois é, meus amigos, Curitiba literalmente pára nos feriados. Tá certo que era dia 25, natal, mas NADA funcionando! Osso! O cara da recepção do hotel falou q lá é assim. Pára tudo mesmo! Pergunto se tem algum lugar aberto onde a gente possa jantar. Resposta: zero lugares abertos! hahahaha tem q rir. Segundo ele só tinha um tele-entrega que funciona nos feriados. Resultado, jantamos pizza.
Muito sono. Cama. Fim do primeiro dia.

Balanço: foi um dia agradável. Conhecer pontos turísticos tão belos foi bom. Nada de framboesas no caminho, infelizmente. A saga continua...

P.S.: Para os mais espertinhos que perceberam que estou com uma roupa diferente na foto do Jardim Botânico e que eu não coloquei foto do Memorial Ucraniano eu explico: é que no dia seguinte, no passeio pra Morretes, o celular da Sandra deu um pau e nós perdemos todas as fotos! Então eu tenho zero fotos do Memorial (até pensei em colocar uma da internet, mas desisti) e a foto do Jardim Botânico foi no dia que voltamos lá.

Monday, December 24, 2007

Será o fim da saga???

Estou com viagem marcada para o sul. Não, eu não vou pra Pato Branco, como mtos que vêem meu msn e orkut estão pensando... Essa história de Pato Branco é só uma zuação com uma amiga que fala igualzinho a Bozena do seriado Toma lá, dá cá. Anyway...

O que importa é que essa viagem para o sul me despertou um pensamento interessante e me fez voltar a uma dúvida persistente: as framboesas!

As framboesas são frutas típicas do frio! Com isso, as chances de eu ver uma framboesa aumentaram significativamente com essa ida ao sul.

Será que finalmente vou acabar com esse mistério???


p.s.: devo ficar uns dias sem postar por causa da viagem, mas tentarei postar de lá.

Sunday, December 23, 2007

Sair com engenheiros, matemáticos e gestores de finanças dá nisso...

Quando eu digo que minha vida daria um roteiro de filme, ninguém acredita, rs... definitivamente as pessoas que conheço, os lugares que frequento e as coisas que acontecem cmgo são únicos!

Me considero afortunada pela vida que tenho...
talvez seja por isso que eu viva com tanta intensidade todos os momentos,
talvez seja por isso que eu viva sorrindo a maior parte do tempo,
talvez seja por isso que eu não guarde rancores ou ressentimentos por muito tempo,
talvez seja por isso que eu seja tão feliz assim! hahahahaha

Pensamentos filosóficos a parte, vamos aos fatos:

Mamona queria encontrar antes do fim do ano. Aquelas coisas q sempre rolam em fim de ano... todo mundo quer encontrar, conversar, desejar feliz ano novo adiantado, etc. Massa! Marcamos de encontrar. Chamamos mais algumas pessoas e no fim, fomos eu, ele, Xexéu e Uágner.

O lugar escolhido foi o Taco's na pracinha da Puc, mas como o mundo caiu antes de conseguirmos atravessar a rua até o Taco's, ficamos em um outro bar do lado. A princípio relutamos mto pra ficar nesse bar por N motivos: Mamona queria jogar sinuca, o bar era meio sinistro, a gente nunca tinha ido lá, então não sabíamos a qualidade da comida, bebida, etc...

Xexéu até se aventurou a enfrentar o dilúvio e ir até o Taco's AND A granel pra tentar uma mesa. Resultado: zero mesas!

Ficamos no tal bar desconhecido.

Todo mundo com fome, pedimos uma porção: perfeita! Tinha um bom tempo que eu não comia um tira gosto tão saboroso.

Pra nossa surpresa e alegria, em um determinado momento, vimos um cara se preparando pra cantar. O cara tinha simplesmente as maiores costeletas que já vi! hahahaha Obviamente ele não iria cantar sertanejo (só pelas costeletas, rs...) para nossa alegria. O cara começou cantando meio timidamente, mas logo se soltou e o show foi excelente.

Em um dado momento da noite, aparece um cara vendendo amendoins. Ele deixou "a amostra grátis" na mesa, circulou nas outras mesas pra deixar a amostra e depois volto na nossa:

"Amendoeiro": 3 amendoins é 2 reais. 5 é R$3!

Eu: Anh??? Como assim???

"Amendoeiro": 3 é R$2. 5 é R$3!

Eu: Gente! Tá errado isso! Como que pode 3 custar R$2, e 5 custar R$3?

Maldita a hora em que eu falei isso perto de um futuro engenheiro e de um gestou de finanças...

Mamona (futuro engenheiro): Perai, vamos calcular.

Xexéu (gestor de finanças): Mas como vc quer fazer o cálculo? Com uma curva de progressão?

Eu: Curva de progressão?! Tsc...tsc... faz logo uma regra de 3 aí e resolve isso logo!

Mamona: Regra de 3??? hahahahahahaha! É isso sim, Xexéu, temos que fazer uma curva de progressão.

Nota de esclarecimento: a essa altura do campeonato nós já tínhamos comprado o amendoim, mas eles queriam pq queriam entender esses valores só pq eu perguntei.

Alguns minutos depois:

Xexéu: Realmente, seguindo a curva de proporção dá pra comprar uns 15 amendoins por pouco mais de 5 reais.

Aí sim, veio a frase antológica, pra fechar a noite e encerrar o assunto:

Mamona: De tal sorte que no infinito o valor do pacote de amendoim será ZERO!


p.s.: de todas as frases citadas nesse diálogo, a única que é exatamente idêntica a que foi falada é a última, do Mamona, pq eu fiz questão de anotar a frase! hahahaha

Thursday, December 20, 2007

???

Saí do banho. Olho o telefone, uma chamada não atendida. Não conheço o número. Obviamente retorno a ligação pra saber do que se trata.

Pessoa: Alô.

Eu: Oi. Quem tá falando?

Pessoa: É o Mateus. Quem fala?

Eu: É... vc me ligou Mateus? Tinha uma chama não atendida no meu celular. É a Gabi quem fala.
Pessoa: Oi Gabi! Eu te liguei sim!!! Tdo bem???

Eu: Tdo bem sim. É... Mateus de onde???

Pessoa: Não lembra de mim, Gabi???? É o Mateus de Timóteo!

Eu: Desculpe Mateus, mas eu não lembro não. Não conheço ninguém de Timóteo.

Pessoa: Que isso Gabi!? Não lembra de mim???!!! Bom, não importa... vamos direto ao assunto: Namora cmgo, Gabi?!

Eu: Ahn???

Pessoa: É Gabi! Namora cmgo! Vc não tem namorado, né? Eu sou louco por vc! Namora cmgo...

Eu: Vc é louco???

Pessoa: Não, Gabi... eu tô falando sério! Acredita em mim...

Eu: Garoto, eu detesto que façam hora com minha cara!

Pessoa: Mas eu não estou fazendo hora com vc. Eu tô falando sério!

Eu: Aqui, te dou 10 segundos pra vc falar pq me ligou e de onde nos conhecemos, senão desligo o telefone.

Pessoa: Eu só quero namorar com vc, Gabi. Só isso!

tu... tu.... tu.... tu....



Deliguei o celular (literalmente) e uma hora depois qdo liguei novamente, tava lá, várias mensagens "te ligou" com o número do fulado.

Agora me explica, pq essas coisas só acontecem cmgo???

Wednesday, December 19, 2007

Shadow


Hoje eu vi uma mulher pilotando uma Shadow... meu sonho!

Tuesday, December 18, 2007

Sem palavras...

foi como fiquei ao ver esse vídeo.

Parafraseando meu amigo Marcelão, "miseráveis homens que somos", sempre reclamando de coisas tão pequenas...






saiba mais sobre a vida dele em: http://www.lifewithoutlimbs.org/

Monday, December 17, 2007

E ela se foi....

A joaninha que achei na sexta não estava aqui hj qdo cheguei.
Claro que já esperava isso, mas ao mesmo tempo eu tinha uma pequenina esperança de encontrá-la aqui...

Lembrei de um caso:

Qdo criança, certa vez na casa onde eu morava, eu achei uma joaninha, na entrada da casa. Na época a casa estava em reforma, e com isso cheia de britas (conheço essas pedrinhas de construção como britas, se tiver outro nome, por favor me falem). Peguei a joaninha e fiz uma casinha de britas pra ela... com muros e divisões dos "cômodos". Sem teto, claro, pra que eu pudesse vê-la passeando pela casinha. Lembro q fiz até uma vassourinha com gravetos, hahaha pra Dona Joaninha arrumar sua casa. Mas em pouquíssimo tempo ela voou e eu fiquei lá olhando pra casinha vazia....

Triste né? Também achei na época, mas hoje entendo que é muito melhor as joaninhas (a da infância e a de sexta) seguirem seus caminhos. Me fizeram feliz por um tempo e eu guardo essa felicidade dentro de mim. Só isso basta!

Friday, December 14, 2007

Uma joaninha...

Foi o que encontrei em cima do teclado do computador ao chegar ao trabalho =)
Excelente recepção! Adoro joaninhas!!! Elas são simpáticas. Nesse momento ela está passeando em cima da minha mesa. Ela é amarela, com pintinhas marrom: linda!
Dizem tb q dá sorte... tomara que eu tenha um dia excelente então =)

Wednesday, December 12, 2007

Lemvém o Diego

Frase histórica proferida pela "Creo" num dia que tava todo mundo esperando o Diego.
Um tempásso se passou e agora eu não resisti e repito: Lemvém o Diego! Direto de Londres, depois de quase 5 anos! Finalmente ele veio nos visitar, ou melhor, ele veio pro Brasil pq quem teve q visitar ele fomos nós! Antes eu tivesse ido até Londres... pq nunca vi morar tão longe e num lugar tão difícil de chegar como o Diego aqui no Brasil. Por pouco não desisti.

A saga:

Resumo do telefonema do Diego:

Diego: Gabi tô no Brasil, quero te ver. Marquei c a galera aqui em casa no sábado.

Gabi: Me passa seu endereço pq tem mto tempo q fui a sua casa não lembro mais...

Diego: Sabe o carrefour? Então entra na rua dele, segue ela até o final, vai cair em uma avenida, segue ela até o final. Vc vai chegar em outra avenida, então segue ela até o final, aí vc vai ver uma outra rua grande parecendo uma avenida, segue ela até o final, nesse ponto vc só pode virar a direita em uma outra avenida, aí segue ela até o final....

Sentiu o drama????

E lá fomos, eu e helinho, na esperança de rever nosso amigo. Isso pq eu resgatei o Helinho do caminho errado que o mesmo Diego ensinou! hahaha Eu explico: o Diego é um ser único, capaz de dar duas explicações diferentes pra se chegar ao mesmo lugar em menos de 5 minutos, sendo que uma dessas explicações é correta, a outra meu amigo, vai te levar a sabe-se lá onde...

Resgatei o Helinho e fomos. Ligamos pro Diego umas 10 vezes no decorrer do trajeto pra conseguir chegar PERTO da casa dele, pq na casa dele a gente nunca chegaria com aquelas explicações meia boca...

O melhor de tudo foi a gente perdido em uma avenida sinistra procurando por uma farmácia que o Diego deu como referência sendo que a farmácia ficava do outro lado e pior: ERA UMA PORTINHA DE NADA! Mal tinha placa a tal farmácia! hahahahaha a gente nunca ia achar!

Ainda bem q conseguimos achar o lugar e rever nosso amigo. Foi mto bom poder abraçá-lo novamente depois de quase 5 anos! Ver q ele está super bem! Conhecemos a esposa dele: um amor de pessoa! Comemos pizza, tentamos colocar o máximo de conversa em dia, rimos mto relembrando casos.... mto, mto bom!

Mas definitivamente, Diego, da próxima vez eu te visito em Londres =)

Monday, December 10, 2007

E tudo mudou...

O rouge virou blush.

O pó-de-arroz virou pó-compacto.

O brilho virou gloss.

O rímel virou máscara incolor.

A Lycra virou stretch.

Anabela virou plataforma.

O corpete virou porta-seios. Que virou sutiã. Que virou lib. Que virou silicone...

A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento.

A escova virou chapinha.

"Problemas de moça" viraram TPM.

Confete virou MM.

A crise de nervos virou estresse.

A chita virou viscose.

A purpurina virou gliter.

A brilhantina virou mousse.

Os halteres viraram bomba.

A ergométrica virou spinning.

A tanga virou fio dental.

E o fio dental virou anti-séptico bucal.

Ninguém mais vê...

Ping-Pong virou Babaloo.

O a-la-carte virou self-service.

A tristeza, depressão.

O espaguete virou Miojo.

Pronto...

A paquera virou pegação.

A gafieira virou dança de salão.

O que era praça virou shopping.

A areia virou ringue.

A caneta virou teclado.

O long play virou CD.

A fita de vídeo é DVD.

O CD já é MP3.

É um filho onde éramos seis...

O álbum de fotos agora é mostrado por email.

O namoro agora é virtual.

A cantada virou torpedo.

E do "não" não se tem medo.

O break virou street.

O samba, pagode.

O carnaval de rua virou Sapucaí.

O folclore brasileiro, halloween.

O piano agora é teclado, também.

O forró de sanfona ficou eletrônico.

Fortificante não é mais Biotônico.

Bicicleta virou Bis.

Polícia e ladrão virou counter strike.

Folhetins são novelas de TV.

Fauna e flora a desaparecer.

Lobato virou Paulo Coelho.

Caetano virou um chato.

Chico sumiu da FM e TV.

Baby se converteu.

RPM desapareceu.

Elis ressuscitou em Maria Rita?

Gal virou fênix.

Raul e Renato,

Cássia e Cazuza,

Lennon e Elvis,

Todos anjos.

Agora só tocam lira...

A AIDS virou gripe.

A bala antes encontrada agora é perdida.

A violência está coisa maldita!

A maconha é calmante.

O professor é agora o facilitador.

As lições já não importam mais.

A guerra superou a paz.

E a sociedade ficou incapaz...

... De tudo.

Inclusive de notar essas diferenças.

(Luiz Fernando Veríssimo)

Friday, December 7, 2007

Dicionário

para vc conseguir conversar e entender o Bibi*.


tu = comida, qualquer comida! desde um pão até almoço.

éte = leite

kiki = titia (esse é o melhor de todos!!!!! hahahahahaha)

bi = bicho

emem = carro, principalmente carrinhos de brinquedo. Não entendeu??? Volte a ser criança e faça o barulho do carro andando...rs... emeeeeeeeeeeeeeeeeeemmmmmmmmmmm

Fêfê = Naná

éd = cd (que tem as musiquinhas q ele gosta de ouvir)

aful = carrefour (não me pergunte pq ele "aprendeu" a falar isso! hahahaha no mínimo foi vendo tv)

aptá = laptop. Não, não é um laptop de verdade... é um do homem aranha que ele ganhou.

cocô = xixi

pipi = pintinho

Esse é o repertório de palavras dele. Claro que tem as clássicas que eu não relacionei aqui como papai, mamãe, vô, vó, pq essas ele fala direitinho.


Se eu lembrar mais vou acrescentando nesse post, rs...




* Bibi é o Gabriel, esse fofo da foto. Meu sobrinho de 1 ano e 10 meses.

Wednesday, December 5, 2007

Está cada vez mais difícil andar de moto

Como se não bastassem todos as dificuldades já conhecidas, descobri uma nova hoje: cachorros!

Saí de casa para ir a Terapia Ocupacional e no fim da minha rua, do nada, surge um cachorro correndo desesperado em minha direção por causa da moto! Foi tudo tão rápido: o cachorro, meu susto, a tentativa de desviar dele, que por pouco em não entro na traseira de um ônibus! O coração foi parar na boca, as mãos tremendo... não sei se por medo do cachorro, pelo susto de quase bater no ônibus ou pelos dois.

Agora tenho mais essa preocupação ao sair de casa: desviar de cachorros que não gostam de motos no caminho. Mas como saber se eles são do tipo que correm enlouquecidos atrás de motoqueiros? Acho que o melhor mesmo é não encontrar cachorro nenhum...

Tuesday, December 4, 2007

A vantagem de ter péssima memória...

é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.

Achei essa frase em um site por aí e a referência tá como escrita pelo Nietzsche. Deve ser mesmo, mas isso é o de menos. O que importa mesmo é que eu achei fantástica! Foi feita pra mim, hahahahahaha
Eu sou o tipo de pessoa q ri da mesma piada várias vezes pq nunca lembro o final...rs....

Friday, November 30, 2007

Retiro tudo que eu disse....

Sobre moto e chuva. Definitivamente aquele dia que citei no outro post, foi um dia atípico, por vários motivos. Foi a primeira vez que tomei chuva andando de moto, a chuva tava fraquinha, eu não estava de roupa de chuva, mas estava com a jaqueta de couro, o trajeto que fiz era curto e como era tarde da noite não tinha trânsito... enfim, condições "ideiais" para se andar na chuva.

Em compensação ontem, é isso mesmo: ontem!... sabe aquele toró de ontem??? Pois é, caiu TODO em cima de mim. Literalmente!

Vamos aos fatos:

Fim do dia, quase no horário de sair do trabalho, eu percebi que o tempo tava fechando. Uma mega nuvem negra tomava conta do céu. Peguei minhas coisas, 15 minutos antes do horário e falei com o pessoal que sairia um pouquinho mais cedo pra não pegar chuva. Desci até o estacionamento do prédio e quado saí do elevador só ouvi o barulho.... é já tinha começado. Manobrei a moto até a portaria do prédio e estacionei ela lá, assim eu veria quando a chuva diminuísse. Mas ela não diminuiu.

Como eu tinha marcado de encontrar com a Rê e o Uágner e a chuva não passava, resolvi encará-la, até mesmo pela lembrança agradável da outra vez. Só que dessa vez era uma chuva torrencial, eu estava sem roupa de chuva AND sem jaqueta de couro. Mas fui!

Foi só eu sair de baixo da proteção da entrada do prédio onde trabalho que já me arrependi... a chuva estava muito forte e pra piorar o trânsito estava infernal. Eu gastaria cerca de 40 minutos pra fazer um trajeto de 10 pq o trânsito tava parado.
Mas, agora era tarde pra voltar atrás... as gotas de chuva caíam como pequenas agulhas em meu corpo. Meu pé em questão de minutos estava encharcado, a roupa então, nem se fala. E o bumbum! hahahaha tenho q rir, o bumbum era o pior! Aquela água escorrendo pelo banco da moto e entrando bem nos fundinhos...

No meio do caminho comecei a xingar mentalmente toda aquela situação: a chuva, o trânsito, a falta da capa, etc, etc, etc... até que num dado momento eu parei e pensei: peraí, de que adianta eu ficar aqui reclamando internamente??? não vai mudar essa situação e eu vou me desgastar a toa. Foi nesse momento que minha postura diante da situação mudou. Pensei então: já tô toda molhada mesmo, vou devagar, tranquila até chegar onde quero. E comecei a rir de tudo isso, num misto de desespero pela situação e diversão pq parei de me preocupar e xingar.

Ainda ria de tudo qdo olhei pro lado e vi algo inacreditável: um cara, com uma roupa toda branca, muito mais fina do que a que eu usava, um capacete desses que parece de bicicleta, feliz da vida e andando numa monotena! Isso mesmo, o cara tava numa situação mto pior que a minha e num tava nem aí. Explodi de felicidade e gargalhadas qdo vi o cara, não por ele estar numa situação pior que a minha, mas pq me identifiquei com ele. Minutos antes eu mudei minha postura diante de tudo isso para a postura que ele teve todo o tempo. Fiquei feliz, por entender (na prática) que a forma como lhe damos com uma situação determina o desenrolar dela e o nosso estado de espírito depois que "a tempestade" passar...

Pra concluir, apesar de ser uma experiência e um aprendizado que valeram a pena, definitivamente não é bom andar de moto na chuva sem a roupa de proteção.

Tuesday, November 27, 2007

A menina que roubava livros

É o livro que estou lendo atualmente. Estou na metade, mas já recomendo! É muito bom e particularmente duvido que eu me decepcione com o final e deixe de recomendá-lo, por isso já o faço agora.

Claro que é mais uma obra vinda do fantástico mundo da mochila de Uágner, rs... mas a mochila de Uágner (assim como a minha) são assuntos para um novo post.


A quem interessar, segue a sinopse do livro:

A menina que roubava livros:
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

Monday, November 26, 2007

Conversa de criança...

com os olhos no futuro.

Julinha: Fecha a torneira que a água do mundo tá acabando.

Naná: O quê???

Julinha: Fecha a torneira enquanto vc ensaboa "a mão" pq a água do mundo tá acabando!

Naná: Ah, é mesmo!

Sunday, November 25, 2007

Comerciais banidos

É o nome desse vídeo. Achei hilário! Principalmente o terceiro, hahahahaha.


Friday, November 23, 2007

Framboesas existem?

Essa é a pergunta que tem me perseguido desde o dia em que conheci um amigo do "Uágner" que me perguntou se eu já tinha visto uma framboesa alguma vez na minha vida, a não ser em fotos, embalagens de balas, etc.

A minha resposta foi: não! eu nunca vi uma framboesa!

Esse é o tipo de coisa que parece ter sido criada em laboratório só para dar cor e sabor a gelatinas, sucos, geléias, sorvetes e principalmente balas! Bala de framboesa existe aos montes!

Pesquisei no google e encontrei essa foto aí ao lado, mas o que mais me impressiona é que não encontrei nenhuma foto de uma pessoa ao lado de um pé de framboesa, por exemplo. A única foto que vi com algum resquício de ser humano e a framboesa é uma que tem uma mão segurando a framboesa. Só dá pra ver a mão! Ou seja, essa foto pode ter sido tirada dentro de um laboratório qualquer de "fabricação" de framboesas.

Fuçando um pouco mais, encontrei uma outra foto do que parece ser uma plantação de framboesas, mas a foto foi tirada de longe, provavelmente de propósito para que ninguém reparasse o que eu reparei: não há uma fruta sequer nos árvorezinhas! As "ditas" framboesas encontram-se somente no cesto do trabalhador e não são mostradas de perto, então podem muito bem ser amoras... pq não?

Preciso saber se as framboesas realmente existem. Alguém aí já viu uma framboesa?

Thursday, November 22, 2007

Simplicidade

Vi esse texto nas minhas andanças pelo mundo virtual e achei fantástico, de uma simplicidade sem igual.

"Uma mulher acordou uma manhã, olhou no espelho e percebeu q tinha somente três fios de cabelo na cabeça. Bom ela disse, acho q vou trançar meus cabelos hoje. Assim ela fez e teve um dia maravilhoso. No dia seguinte, ela acordou, olhou no espelho e viu q tinha somente dois fios de cabelo na cabeça. Humm, ela pensou, acho q vou partir meu cabelo ao meio hoje. Assim ela fez do seu dia magnífico. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu q tinha apenas um fio de cabelo na cabeça. Bem, ela disse, hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo. Assim ela fez e teve um dia divertido. No dia seguinte, ela acordou, olhou no espelho e percebeu q não havia um único fio de cabelo na cabeça. Yeaa!! Ela exclamou, não tenho q pentear meu cabelo hoje!!!!

Viva com simplicidade.

Ame generosamente.

Cuide intensamente.

Fale com gentileza"

Wednesday, November 21, 2007

Bizarro

Foi o que vi hoje de manhã quando chegava ao Odilon Behrens.

Já na rua do Odilon um pai caminhava apressadamente com o filho em direção ao porta do pronto atendimento e o menino vomitou. Não teria nada de mais nessa cena nao fosse pelo fato do garoto não ter parado de caminhar! Isso mesmo! Ele continuou caminhando e vomitando. O pai percebeu e parou. Falou alguma coisa com o garoto, que imagino eu, tenha sido algo do tipo: pode vomitar meu filho, agora você está parado. E o garoto acenou a cabeça negativamente. Eles recomeçaram a andar em direção ao pronto atendimento e o garoto vomitou novamente, no mesmo esquema fazer duas coisas ao mesmo tempo: andar e vomitar. Mais uma parada. Mais uma fala do pai para o filho. Mais um aceno negativo de cabeça do filho. Recomeçaram a caminhada e .... mais um vômito. Cena totalmente bizarra. O garoto vomintando até pelo nariz! Caindo tudo na roupa. Coitado. Fiquei com dó do menino...

Monday, November 19, 2007

É realmente um delito...

olhar pra uma pessoa e não se lembrar de onde você a conhece. Já passei por várias situações constrangedoras por causa disso, mas a desse fim de semana foi a pior de todas!

Ganhei ingressos pro Pop Rock Brasil e lá fui eu me aventurar no meio dos pré-adolescentes ensandecidos esperando o NXEMO tocar.

Vamos aos fatos: fui ao Pop Rock com uma turma de 5 pessoas e apesar de ter que tolerard o show do NXEMO e da Jojo, foi bem divertido lá. Deu pra ser adolescente de novo, rs...
Mas, a pessoa que vos escreve, já adaptada a nova realidade da violência que toma conta da cidade, surtou quando percebeu que estava sendo observada! Isso mesmo! Percebi um cara me observando de longe e a princípio achei q era só mais um desses caras que ficam cantando as meninas durante o evento. Porém o cara não parava de olhar! Comecei a ficar incomodada e convenci meus amigos a mudarem de lugar pra que eu saísse do campo de visão do cara. E qual não foi minha surpresa quando vi que o cara mudou de lugar também e continuou a me encarar insistentemente. Teve um momento até que eu tive a impressão de que ele estava gesticulando pra mim. Saí definitvamente desse local e fui dar uma volta. Passado muito tempo, voltei mais ou menos parar o lugar inicial e quem estava lá a minha "espera": "meu" psicopata! Porque a essa altura do campeonato eu já achei que o cara era um psicopata que estava vigiando meus passos. Deixei os meus amigos doidos ao relatar que estava sendo observada e que eu tinha certeza absoluta que o cara só podia ser um psicopata. Um deles perguntou: Será que o cara não te conhece, Gabi? E eu respondi enfática: Claro q não! Se não eu me lembraria... *
Não sei ao certo em que momento o camarada sumiu. Fiquei aliviada pensando: finalmente o cara desistiu de me perseguir. Curti o restante do Pop Rock e fui embora tranquila pra casa.
Dia seguinte: celular toca.

Jana: Gabi, tudo bem? Saudade de vc, amiga.

Eu: Oi Jana!!! Tô morrendo de saudade tb.

Jana: Gabi, me diz uma coisa: vc foi ao pop rock ontem?

Eu: Fui sim, pq? Como vc sabe?

Jana: Ah, é que o Dú (namorado da Jana) te viu lá. Vc viu ele? Ele disse q vc viu ele...

Eu: Não Jana. Não vi ele não... lá tava muito cheio.

Jana: Ué. Ele falou q tem certeza que vc viu ele.

Eu: Não, Jana, se eu tivesse visto ele, me lembraria... *

Jana: Que estranho. Ele disse que até te cumprimentou de longe...

Eu: Perai, ele tava de boné???

Jana: Tava sim! E com uma camisa verde....

Eu: Putz!!! O psicopata!

É.... passei o maior carão com minha amiga por não ter reconhecido o namorado dela... Pior é que provavelmente eles lerão essa história postada aqui. Então melhor eu aproveitar e deixar gravado aqui meu pedido de desculpas ao Dú. Foi mal aê, cara. Realmente eu não o reconheci no dia do show...

Que situação, Maria Eduarda!


* Definitivamente eu tenho memória de peixe. O apelido Dori (que ganhei uns anos atrás) nunca serviu tão bem quanto nesse caso.

Thursday, November 15, 2007

É o mundo em que vivemos...

E o que dizer daquele rapaz, que entrou no ônibus com seu filho no colo e logo se pôs a reclamar de uma mulher que acabara de descer pela porta da frente com o filho dela no colo...
Ele reclamava dela não ter pago a passagem. Um absurdo! Um abuso! Afinal, ela desceu pela porta da frente sem pagar passagem! O cobrador não rodou a roleta pra ela... É por isso que as coisas não funcionam em nossa sociedade, por causa de pessoas como essa mulher que na maior cara de pau desceu sem pagar passagem e nem olham pra trás.

Pobre coitado! Pobre de espírito, egoísta, preocupado com seu mundinho e incapaz de olhar o mundo a sua volta. Preocupado exclusivamente em não ser passado pra trás. Cego! Incapaz de olhar pros seres humanos a sua volta e perceber que ainda existem pessoas boas e honestas nesse mundo. Incapaz de tentar se tornar uma pessoa melhor a cada dia. Incapaz de perceber que o filho daquela mulher, de uns dois anos mais ou menos, não tinha os dois braços, por isso ela desceu pela frente sem pagar, por ter um filho deficiente.

Wednesday, November 14, 2007

Trauma de infância

Tem coisas que não deveriam acontecer nunca. Exemplo: diretor de arte ir ao cliente! Não importa o motivo: diretor de arte nunca deveria ter que ir a cliente nenhum.
Começa assim:

Atendimento: Sabe o que é... é que o cliente faz questão de conversar c a criação. Ele acha que assim conseguirá ser melhor compreendido, por não ter um "atravessador" no caminho.

Dir. arte: tsc, tsc...

E lá vai o pobre coitado enfrentar um de seus maiores medos: o cliente!

E no meu caso, foi ainda pior! O cliente foi na agência aprovar a logo (procedimento erradíssimo, pq afinal de contas o atendimento existe pra isso! pra que a criação não precise entrar em contato c o cliente), e o camarada começou a falar das mil uma coisas que ele faz e blá, blá, blá. Disse que gostou muito da logo, mas que faltava algo. E ele tinha certeza de que se eu fosse à clínica dele eu conseguiria expressar esse tal "algo" que faltava. Só que o cara é DENTISTA! Simplesmente formado na profissão responsável pelos meus maiores traumas de infância....

E lá fui eu, me aventurar...

Saímos da agência, eu e o atendimento, e fomos a tal clínica. Entramos e fomos em direção ao escritória do fulano. Foi a caminhada mais terrível de que tenho lembrança... Vieram a tona todas as lembranças: aqueles sons, barulhos daquelas maquininhas de dentistas, aquelas salas de tortura, aquele cheiro! Ái, aquele cheiro! Me lembro perfeiramente de quando ia ao dentista, ainda pequena, dentes de leite, aquele cheiro tomando conta do ambiente e eu caminhando em direção a sala de tortura. A carrasca que me atendia sempre tinha uma desculpa pra arrancar meus dentes de leite que ainda nem estavam moles direito. Ela era sádica! Dava gargalhadas com meu sofrimento. Eu ali, indefesa, naquela cadeira de tortura, e ela arrancando meus dentes de leite sem necessidade*, apenas pra satisfazer seu desejo de me ver sofrer.

E agora eu ali, caminhando no corredor da clínica do cara, aquelas lembranças todas... meu estômago embrulhou, as vistas escureceram e eu pensei: "pronto! só falta isso, eu desmaiar na frente do cliente!"
O cara começou a mostrar fotos e mais fotos de bocas horrendas! Eu me sentindo dentro do jogos mortais III e ele falando a todo momento: "não é lindo?! é tão lindo!" Desesperador! Meus dois piores pesadelos reunidos em uma única ocasião! Respirei fundo, tomei uma água, disse que já tinha entendido tudo e fui embora.


*Nota explicativa: Eu comecei a usar aparelho muito cedo e a dentista usava isso como desculpa pra arrancar meus dentes. Sei que era desculpa, por vários fatores: um deles é que o outro dentista com quem fui fazer o tratamento anos depois (qdo não tinha dentes de leite pra arracar) falou isso, que era desnecessário.

Tuesday, November 13, 2007

moto e chuva

Andar de moto é muito bom! Quem anda sabe bem disso...

E andar de moto na chuva, ao contrário do que muitos pensam é bom de mais! (na minha opinião, claro). Sentir a chuva batendo no corpo, sensação de contado c algo da natureza: maravilha!

Só tem um problema: capacetes não tem limpador de pára-brisa.

Será que ninguém tem a mesma dificuldade que eu de enxergar com a chuva batando no visor do capacete? Acho q vou inventar um esquema desse.... ou então apelar pra um capacete como o do Darth Vader.

Monday, November 12, 2007

conversa fiada

Diálogo dentro do carro:

Naná: Nossa! O bigo da boneca parece uma minhoca!

Eu: O quê?

Naná: O bigo da boneca parece uma minhoca!

Eu: O bigo???

Naná: É o bigo! Olha aqui...

Eu: ???? Ahhhhh o umbigo!

Naná: É ué! O bigo!


* a Nána é minha sobrinha e tem 6 anos =) esse é um dos poucos resquícios da época em que ela tava aprendendo a falar e pronunciava várias palavras erradas, o que me garantia boas risadas sempre!

Sunday, November 11, 2007

Pequeno delito

Que atire a primeira pedra quem nunca quis, num dia de fúria qualquer, fazer algo do tipo?!


A melhor cena, na minha opinião, é do cara descarregando o extintor de incêndio em cima do outro. Aposto que tem muita gente sonhando em fazer isso com o chefe... rs...


Finalmente...

Depois de mto pensar sobre a proposta de criar um blog, feita pelo meu amigo Marcelão na época q ele criou o blog dele (um tempásso atrás...) resolvi finalmente criar um.

A idéia inicial é postar aqui coisas do cotidiano: tanto do meu cotidiano e daqueles com quem convivo, como de situações que presencio no meu dia-a-dia. Então vou deixar rolar. Deixar que o blog ganhe vida e tenha sua cara própria.

É isso.